quinta-feira, 1 de julho de 2010
O TEMPO RUIM DE SERRA
Já dizia Magalhães Pinto que política é como a nuvem, você olha, está de um jeito, daqui a um minuto, você olha novamente e ela pode estar totalmente mudada. Baseado nesta filosofia, pode ser que para amanhã ou depois a sorte do candidato do PSDB, José Serra, comece a mudar. Mas, apoiado nas informações de hoje, o futuro não parece nada promissor para o ex-governador paulista. Usando a imagem das nuvens, poderíamos dizer que nimbos de procelaria pairam sobre o ex-governador. A perda de apoio (o PSC foi para o lado de Dilma), a rebelião do DEM (os Democratas não aceitaram o nome de Àlvaro Dias como vice da chapa), a perda de tempo no horário eleitoral (que é decisivo nas eleições brasileiras) e a queda nas pesquisas eleitorais avisam que os dias vindouros para os assessores de Serra estão sujeitos a tempo fechado e trovoadas.
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